sábado, 10 de dezembro de 2011

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

O final de ano

   No final de ano nos vamos para colégios iguais.Vamos para Aline Pichet, menos o Vina que vai para o Saporski.  Então, esta e umas das ultimas postagens.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Foz do Iguaçu

Foz do Iguaçu é um município brasileiro do estado do Paraná, do qual é o sétimo mais populoso, com 255.900 habitantes, conforme estimativa do IBGE.[8] A distância rodoviária até a capital do estado é de de 643 quilômetros[2]. Sua área é de 617,701 km², dos quais 61,200 km² estão em perímetro urbano.[9]
É o segundo destino de turistas estrangeiros no país[10] e o primeiro da região sul.
Conhecida internacionalmente pelas Cataratas do Iguaçu, uma das finalistas do concurso que escolheu as 7 Maravilhas da Natureza[11] e pela Usina Hidrelétrica de Itaipu, a segunda maior do mundo em tamanho e primeira em geração de energia,[12], que em 1996 foi considerada uma das 7 Maravilhas do Mundo Moderno pela Sociedade Americana de Engenheiros Civis.
A sede tem uma temperatura média anual de 20,4°C, a vegetação do município é de Mata Atlântica e cerrado. Com uma taxa de urbanização da ordem de 99,00%, O município contava em 2009 com 55 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,788, considerando-se assim como médio em relação ao estado do Paraná
Integra uma área urbana com mais de 700 mil habitantes, constituída também por Ciudad del Este, no Paraguai[13] e Puerto Iguazú, na Argentina[14], países com os quais a cidade faz fronteira. Iguaçu é topônimo indígena, podendo ser decomposto, na forma, originalmente, em ig (água) e açu (grande), onde, por acréscimo de uma vogal, a atual denominação[15]. Seus moradores são designados usualmente pelo gentílico iguaçuenses[16].
Pesquisas arqueológicas realizadas pela Universidade Federal do Paraná no espaço brasileiro do reservatório de Itaipu, antes de sua formação, situaram em 6.000 a.C. os vestígios da mais remota presença humana na região; vários grupos humanos sucederam-se ao longo dos séculos. Os últimos que precederam os europeus (espanhóis e portugueses) foram os índios. Em 1542, o espanhol Álvar Núñez Cabeza de Vaca chegou ao rio Iguaçu e por ele seguiu guiado por índios Caingangues, atingindo as Cataratas e batizando o Paraguai. É registrado como o "descobridor" das Cataratas.
Em 1881 Foz do Iguaçu recebeu seus dois primeiros habitantes: o brasileiro Pedro Martins da Silva e o espanhol Manuel González. Pouco depois chegaram os irmãos Goycochéa, que iniciaram a exploração da erva-mate. Oito anos após, foi fundada a colônia Militar na fronteira - marco do início da ocupação efetiva do lugar por brasileiros e do que viria a ser o município de Foz do Iguaçu.
A expedição do Engenheiro e Tenente José Joaquim Firmino chegou a Foz do Iguaçu em julho de 1889. Foi levantada a população e identificadas 324 pessoas, em sua maioria paraguaios e argentinos. Mas havia também espanhóis e ingleses já presentes na região, dedicados à extração da erva-mate e da madeira, exportadas via rio Paraná.
Em 22 de novembro do mesmo ano, o Tenente Antônio Batista da Costa Júnior e o Sargento José Maria de Brito fundaram a Colônia Militar, que tinha competência para distribuir terrenos a colonos interessados.

Museo Oscar Niemayer

O Museu Oscar Niemeyer popularmente chamado de Museu do Olho possui 17.744,64 mil metros quadrados de área expositiva.

O acervo inicial surgiu com as obras do Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC/PR) e com o acervo do extinto banco do estado do Paraná.

O Museu é composto por aproximadamente duas mil peças, o acervo guarda obras dos paranaenses Alfredo Andersen, Theodoro De Bona, Miguel Bakun, Guido Viaro e Helena Wong, além de Tarsila do Amaral, Cândido Portinari, Oscar Niemeyer, Ianelli e Caribé.

No térreo encontram-se dois volumes localizados nas extremidades sendo que na extremidade norte, está a bilheteria, café e a loja , e na parte sul, localiza-se a entrada do museu e um espaço para recepções em vernissages e eventos.

No primeiro piso conta com nove salas expositivas e no subsolo, além do espaço expositivo encontra-se a exposição permanente de projetos, fotos e maquetes de obras do arquiteto, batizado de Espaço Niemeyer.

Também funciona as salas administrativas, espaço da ação educativa onde são realizados cursos e oficinas e o pátio das esculturas.

Agora o museu também conta com bicicletário no estacionamento.

Tony Ramos

É um dos mais importantes atores nacionais, destacando-se por seu trabalho em telenovelas. O nome anglicizado, Tony, era um costume da época em que estreou na carreira artística, e Ramos o sobrenome de um parente.
Nasceu no interior do Paraná e passou a juventude em Ourinhos,[2] no interior de São Paulo. Desde pequeno já sonhava em ser ator, quando assistia aos filmes de Oscarito e queria ser como ele. Depois, morando na capital, fez teatro amador ao participar do Teatro Cultura Artística de São Paulo, onde encenava peças infantis e, ainda cursou Filosofia na Universidade de São Paulo. Aos 16 anos, participou da dupla musical Tony e Tom & Jerry, que chegou a se apresentar no programa Jovem Guarda.
Em 1964, fez sua estreia na televisão, atuando em esquetes do programa Novos em Foco, na TV Tupi. A atração promovia testes visando o surgimento de novos atores e, após ser contratado pela emissora, participou do TV de Vanguarda, TV de Comédia e do Grande Teatro Tupi. Em 1965, atuou em sua primeira novela, A Outra.
Ainda na Tupi, participou de várias outras produções, entre elas, Antônio Maria de 1968, novela responsável por impulsionar sua carreira; Simplesmente Maria de 1970, onde interpretou seu primeiro grande papel, Toninho; Vitória Bonelli de 1972, como o co-protagonista Tiago Bonelli; Rosa dos Ventos de 1973, despontando em seu primeiro protagonista de novelas, Quico; Ídolo de Pano de 1974, como o protagonista Luciano; e A Viagem de 1975, como o co-protagonista Téo, personagem que no remake exibido em 1994 fora vivido por Maurício Mattar.
Em 1977, transferiu-se para a Rede Globo, mudando-se para o Rio de Janeiro, onde consolidou uma carreira de sucesso. Sua primeira atuação na emissora foi na novela Espelho Mágico.[1] Nesse mesmo ano, ainda dividiu a apresentação do musical Globo de Ouro, com a atriz Christiane Torloni, e, emendando trabalhos estreou, no final daquele ano, a novela O Astro, onde interpretou o seu primeiro protagonista na Globo, o jovem Márcio Hayala, par romântico de Elizabeth Savalla. Durante a trama, Tony protagonizou o primeiro nu masculino em telenovelas brasileiras, apesar da censura existente no regime militar da época.
Em 1979, protagonizou a novela Pai Herói, formando mais uma vez casal com a atriz Elizabeth Savalla. Depois, integrou o elenco da novela Chega Mais na pele do trambiqueiro Tom, que apesar do caráter um tanto duvidoso era o protagonista da trama, ao lado de Gelly, personagem de Sônia Braga. Em 1981, atuou pela primeira vez numa novela do autor Manoel Carlos, quando encarnou os gêmeos João Victor e Quinzinho da novela Baila Comigo. Sua atuação foi aclamada pela crítica, uma vez que sem usar maquilagem, o ator recorreu apenas a recursos técnicos de voz, postura e respiração para viver personalidades completamente diferentes.
Posteriormente, co-protagonizou, a novela Sol de Verão, em uma sensível atuação como o surdo-mudo Abel; e, depois, a novela Champagne, na pele de Nil, filho do humilde garçom Gastão, que luta para provar a inocência do pai, acusado injustamente por um assassinato.
Inicia-se uma sequência de protagonistas em sua carreira, entre eles, o misterioso Pardal da novela Livre para Voar; o jagunço Riobaldo da histórica minissérie Grande Sertão: Veredas; o ambicioso Cristiano do remake de Selva de Pedra; o atrapalhado taxista Tonico de Bebê a Bordo; o engenheiro Jorge da minissérie O Primo Basílio, o milionário falido Edu de Rainha da Sucata, o biólogo João da minissérie O Sorriso do Lagarto e o advogado Álvaro de Felicidade.
Em 1993, esteve a frente da apresentação de alguns episódios do Você Decide, e, ainda participou da novela Olho no Olho, na pele do padre Guido, que larga a batina para combater uma organização criminosa. Em 1994, participou do embrião da série A Comédia da Vida Privada. Em 1995, protagonizou a novela A Próxima Vítima (telenovela), onde viveu o feirante Juca, e, no ano seguinte, voltou a apresentar o Você Decide, além de integrar o elenco fixo da série A Vida Como Ela É e de protagonizar a novela Anjo de Mim.
Em 1998, despontou em um dos personagens centrais da novela Torre de Babel, como o ex-presidiário Clementino, que iniciou a trama preso, por ter assassinado a mulher ao descobrir que ela o traía, e depois regenerou-se ao lado de um novo amor. Em seguida, vive o livreiro romântico Miguel, de Laços de Família, e, emenda com As Filhas da Mãe, onde interpretou o espanhol Manolo Gutierrez, dono de uma casa de jogos.
Em 2003, deu vida ao músico Teo na novela Mulheres Apaixonadas. Depois, co-protagonizou o remake de Cabocla, como o Coronel Boanerges, e, em 2005, em dobradinha, trabalhou na minissérie Mad Maria, como o empresário americano Percival Farquhar, e na novela Belíssima, onde viveu o grego Nikos. Em 2007, encarnou o empresário Antenor Cavalcanti da novela Paraíso Tropical, personagem denso, um tanto ambicioso, porém não chega a ser um vilão. Em 2009, esteve no elenco da premiada novela Caminho das Índias, como o indiano Opash Ananda, e, em 2010 pôde ser visto no vídeo como o italiano Totó de Passione.
Além das novelas, Tony atuou em mais de oitenta teleteatros e mais de vinte peças. Sua estreia profissional no teatro deu-se, em 1969, com a peça Quando as Máquinas Param, ao lado de Walderez de Barros. Nesse ano, ainda encenou Rapazes da Banda, e, em 1971, esteve em cartaz com Pequenos Assassinatos. Em 1989, participou do musical Meu Refrão Olê Olá, em homenagem aos 25 anos de carreira do compositor Chico Buarque, onde interpretou a travesti Geni; em 1997, atuou na peça Cenas de um Casamento, em que contracenou com Regina Braga; e, por último, em 2002, interpretou um ex-torturador da polícia na peça Novas Diretrizes em Tempos de Paz.
No cinema, estreou com o filme O Pequeno Mundo de Marcos, em 1968. Dentre outras produções, destaca-se sua atuação, em Leila Diniz, como o pai da atriz, Sr Diniz; Bufo & Spallanzani, que lhe rendeu o prêmio de Melhor Ator no Festival de Gramado; e nos grandes sucessos de bilheteria Se Eu Fosse Você e Se Eu Fosse Você 2.
Em 7 de maio de 2009, recebeu do ministério das Relações Exteriores a medalha oficial da Ordem de Rio Branco, um reconhecimento oficial do Governo brasileiro por seus trabalhos no cinema, no teatro e na televisão. A cerimônia de entrega da condecoração foi realizada no Palácio do Itamaraty, em Brasília, e contou com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da primeira-dama Marisa Letícia e do ministro das Relações Exteriores Celso Amorim.
Tony Ramos é considerado por seus colegas de profissão como uma pessoa íntegra e bem-humorada. Além disso, tem um dos casamentos mais estáveis do meio artístico. Casou-se em 1969 com Lidiane Barbosa, com quem tem dois filhos: Rodrigo, médico, e Andréa, advogada.site:http://pt.wikipedia.org/wiki/Tony_Ramos17novembro2011

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Prova Brasil

Você já deve ter ouvido ou falado sobre essa prova.
Ela é aplicada em um tempo em que a professora nao poderia nem entrar na sala.
Por isso estamos estudando para essa prova Brasil para ter pelo menos uma nota acima da média

O ano que vem

  Em 2012 nos vamos para os colégios :                  

Augusto-cep Colégio Estadual do Paraná ou Aline Pichet

Vinicius-Aline Pichet ou Saporsk.

Victor -cep Colégio Estadual do Paraná ou Aline Pichet.

Gabriel-Aline Pichet ou Xavier.